As duas últimas semanas foram um carrossel para o líder do PSD. Jogou nomes "arriscados" para cabeças-de-lista do partido em vários distritos. Foi elogiado, até pelos adversários internos por isso. Avançou com a promessa de uma valente descida de impostos caso ganhasse eleições. E só no final se soube que um dos seus vice-presidentes, Manuel Castro Almeida, bateu com a porta porque se sentiu "desconsiderado" e divergente com a estratégia de Rui Rio.