Quando procuradora-geral distrital de Lisboa, a atual ministra da Justiça fez uma análise do problema e propôs uma série de medidas. Vão da inclusão do termo femicídio no Código Penal à alteração das estatísticas da Justiça, passando pela intensificação do uso das normas legais em vigor. E põe a hipótese de que a violência doméstica seja o crime que mais mata em Portugal.