Retirar ovários a mulheres que abortam e apoios sociais à família de um condenado, propostas por moção no congresso do Chega, são "flagrantemente inconstitucionais" e não deviam sequer ser discutidas, dizem três constitucionalistas. O mesmo se aplica à castração física de condenados por crimes sexuais, que o partido inclui na sua revisão constitucional.