A direita portuguesa está em ebulição. Nascem partidos liderados por velhos conhecidos e novas caras tentam ganhar espaço apoiadas em siglas antigas. Movimentos morrem e movimentos nascem, como o 5.7, que lança hoje o seu manifesto. Estão em busca da bússola ideológica para não socialistas, ou querem tão-só voltar ao poder?