Tem seis anos a guerra feia entre familiares e médicos do francês Vincent Lambert, tetraplégico e em estado vegetativo há mais de uma década. Meteu tribunais, Conselho de Estado, apelos a Macron, o papa e a ONU, sentenças contra e a favor. Ainda não foi desta que chegou ao fim mais esta batalha legal em torno do suporte de vida artificial em pacientes irrecuperáveis. A primeira terá ocorrido nos EUA em 1976.